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Tendo como foco as transposiçőes de obras literárias para o cinema, com a atençăo voltada para o gęnero romance, investigamos o papel fundamental do leitor que coloca sua leitura em movimento ao traduzi-la para a linguagem cinematográfica. Nessa perspectiva, procuramos levantar a fortuna teórica e crítica sobre o advento da recepçăo e o diálogo estabelecido entre autor, obra e leitor - que resulta na traduçăo do texto literário para o cinema. Com isso em mira, propomos um percurso que tem como ponto de partida a leitura do romance e se desdobra na recepçăo de acordo com o contexto em que o leitor está inserido na sétima arte. Problematizamos o processo de traduçăo intersemiótica, sobretudo as diferenças entre a linguagem literária e cinematográfica, e como o tradutor se coloca diante desses embates. Nesse horizonte, analisamos tręs romances, a saber: Lavoura arcaica (1975), de Raduan Nassar; Reparaçăo (2001), de Iwan McEwan; e Abril despedaçado (1978), de Ismail Kadaré. E as respectivas traduçőes fílmicas: Lavoura arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho; Desejo e reparaçăo (2007), de Joe Wright; e Abril despedaçado (2001), de Walter Salles.