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O objetivo deste trabalho foi verificar empiricamente os efeitos de variáveis institucionais e do capital social na elevaçăo do nível de PIB per capita e na promoçăo do desenvolvimento. Nesse tocante, apesar da extrema relevância de contribuiçăo das variáveis macroeconômicas tradicionais, como tecnologia, capitais físico e humano, variáveis fiscais e monetárias, buscou também verificar a influęncia que as variáveis institucionais tiveram sobre essas. A hipótese que dá sustentaçăo aos testes realizados é a de que capital social e variáveis institucionais, como qualidade da burocracia, aplicaçăo da lei, corrupçăo, liberdades civis, risco de conflito externo etc., poderiam ter traçado outras trajetórias no processo de crescimento e desenvolvimento econômico. Nesse sentido, duas análises empíricas foram conduzidas: uma relacionada aos países; e outra, aos estados brasileiros. Tendo como base metodológica modelos econométricos, comprovou-se que é inequívoca a influęncia que o capital social e as variáveis políticas de cunho institucionais exercem sobre o processo de crescimento econômico.